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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Deputado denuncia mensalão tucano: ‘Governo Richa está comprando votos contra funcionalismo público’

richa_adelino.jpgO deputado Adelino Ribeiro (PSL), da região de Cascavel, faz grave denúncia de compra de voto pelo governo Beto Richa (PSDB) contra os funcionários públicos do Paraná.
Segundo o parlamentar, que não cedeu às pressões, o Palácio Iguaçu condicionou a liberação de um ônibus para transporte de pacientes à votação a favor do pacotaço de maldades.
De acordo com Ribeiro, o secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo, é quem estaria operando o esquema de compra de votos dos deputados.
“Liguei para o secretário e ouvi: vote lá que agente vai entregar o que o senhor quer'”, teria condicionado Caputo, homem considerado da tropa de choque do governador do PSDB.
O parlamentar do PSL afirmou que não é de “aceitar barganha”, por isso irá manter voto contra o governo e a favor do funcionalismo em greve contra a extinção do fundo previdenciário de R$ 8 bilhões.
Diante da grave denúncia, o que tem a dizer o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do Paraná?
Funcionários da educação, das universidades, saúde, agricultura, agentes penitenciários, dentre outras categorias de servidores públicos estão em greve e ocupando a Assembleia Legislativa desde terça-feira, dia 10, contra a comissão geral (tratoraço) que pretendia votar projetos que prejudicam os 200 mil servidores do estado.
Ontem à tarde, às escondidas dentro de um restaurante, a Assembleia Legislativa realizou sessão secreta, que aprovou a famigerada comissão geral a qual apreciará hoje às 14h30 o pacote de maldades de Richa.
A temperatura tende a subir bastante, pois deverá aumentar o número de manifestantes no Centro Cívico, no entorno da Assembleia e do Palácio Iguaçu.
Paralelamente, deputados da oposição protocolaram no Tribunal de Justiça um mandado de segurança com pedido de liminar suspendendo a sessão que transforma o plenário em comissão geral.
Diante da denúncia concreta do deputado Adelino Ribeiro, que mais precisa o TJ?