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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Homem mata mulher após ver textos de traição no WhatsApp, diz PM

Esposa foi morta pelo marido em Taiaçupeba após assumir relacionamento extraconjugal (Foto: Polícia Militar/ Divulgação)
Uma mulher de 25 anos foi morta pelo companheiro com golpes de facão na manhã desta quinta-feira (18) em um sítio no Distrito de Taiaçupeba, em Mogi das Cruzes (SP). Segundo a Polícia Militar, o homem de 34 anos confessou ter matado a mulher depois de ler mensagens no aplicativo WhatsApp. O casal estava junto há quase dois anos.
"Ele disse que estava desconfiado da traição há um tempo, que já tinha visto mensagens antes e que hoje pela manhã voltou a ver", informou Antônio Carlos Bono, 1º sargento da Polícia Militar. A PM qualificou o crime como passional. O celular com as supostas mensagens não foi encontrado pelos policiais no local do assassinato.
De acordo com Bono, o marido relatou ter ido tirar satisfação com a esposa e que ela confessou ter uma relação extraconjugal com o chefe. A vítima trabalhava em uma loja de roupas íntimas, na região central de Mogi das Cruzes. A mulher também teria dito que iria viver com o chefe na casa dos dois, por isso o marido deveria ir embora.
O tenente da PM Fábio Shultze informou que a mãe do suspeito presenciou a briga e tentou intervir, mas acabou ferida com golpes de facão pelo próprio filho. "A genitora correu para a base de Taiaçupeba, onde a PM irradiou a ocorrência e as equipes chegaram logo em seguida", disse o tenente. Em seguida, a mãe do suspeito foi levada para receber cuidados médicos.

Cova
Segundo a Polícia Militar, os policiais chegaram ao sítio pouco tempo depois do crime, quando o homem estava tentando esconder o corpo. "Quando chegamos ao local ele estava cavando um buraco para colocar o corpo dentro da cova. Ele já havia tomado banho inclusive", afirmou o tenente Shultze.
Segundo o sargento Bono, o suspeito havia levado o corpo da companheira para o alto do morro, próximo ao buraco que estava cavando. Ele não resistiu à prisão. "Assim que chegamos, ele já confessou o crime. Disse que perdeu a cabeça por ter descoberto a traição", afirmou o sargento.
Na casa, foram aprendidos três facões, uma enxada, um carrinho de mão e um enxadão. O suspeito foi levado para o 4º Distrito Policial, em Jundiapeba, onde o caso foi registrado como homicídio qualificado.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Mulher agride ex e quebra carro da polícia ao ser presa no ES, diz PM

Mulher agride ex-namorado, militares e quebra carro da PM do Espírito santo (Foto: Edson Chagas/A Gazeta)Após o fim do namoro, uma mulher de 30 anos invadiu a casa do ex e o agrediu. Segundo a PM, ao ser presa, Polliane Jesus Rangel Lyrio ainda bateu em dois militares e danificou o carro da polícia. A confusão aconteceu no domingo (7), no Bairro Bonfim, em Vitória. Ela foi autuada por agressão e dano ao patrimônio público e encaminhada para um presídio. Na delegacia, a suspeita de agressão não quis falar com a reportagem.
O autônomo de 39 anos, que preferiu não ser identificado, disse que ele e Polliane tiveram um relacionamento de nove meses. Na tarde de sábado (6), ele discutiu com a namorada e decidiu terminar. "Ela é muito ciumenta, descontrolada. Não aceitava que eu falasse nem com minha filha pelo telefone. Eu já não aguentava mais", contou.
Ainda de acordo com o homem, apesar de tê-lo xingado, a mulher foi embora, aceitando o fim do relacionamento. Mas ela voltou no dia seguinte, alterada. "Ela invadiu minha casa, quebrou a porta e chutou a lataria do meu carro. Partiu para cima de mim e começou a me bater", lembrou.
O autônomo disse que ligou para a polícia e correu para a rua, para pedir ajuda. Segundo ele, a ex-namorada correu atrás e continuou as agressões. Um carro da polícia passava pela rua e abordou o casal.
Na tentativa de separar a confusão, militares acabaram sendo agredidos pela mulher."Mesmo a gente mandando ela parar, ela continuou batendo nele. Tentamos segurá-la e ela veio para cima da gente. Tivemos muito trabalho para contê-la. Precisei usar força para colocar ela dentro da viatura", contou a soldado Boldrini, da 3ª Cia, que acompanhou o caso.