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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Falso policial civil tatua brasão da corporação no braço, em Fortaleza

Falso policial tinha brasão da polícia civil tauado no braço (Foto: Polícia Civil/Divulgação)Um falso policial foi preso na manhã desta quarta-feira (11), em Fortaleza, durante operação realizada pela Polícia Civil em cumprimento a um mandado de prisão por estelionato. O homem  foi preso e autuado pelos crimes de  falsidade ideológica e extorsão. 
Ele tinha tatuado no braço direito, o brasão da Polícia Civil cearense, fato que chamou atenção dos policiais.  Ao ser questionado sobre a tatuagem pelo delegado Marcos Aurélio, responsável pelas investigações, ele alegou que “sonha ser policial”.
De acordo com a polícia, o suspeito se passava  por policial civil e era conhecido como “Inspetor Carlos”. Ele extorquia dinheiro de pessoas que tinham veículos apreendidos no Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Com a promessa de devolver o veículo apreendido, sob a influência de supostamente ser policial, o acusado cobrava uma média de R$ 500 as vítimas. De acordo com as investigações, em dois meses, ele enganou aproximadamente 20 pessoas na cidade de Umirim, além de fazer mais vítimas em outros municípios do Estado.
O falso policial possuía um mandado de prisão em aberto por estelionato, expedido no município de Uruburetama. Natural de Fortaleza, residia em Caucaia, na Região Metropolitana, e foi preso em Fortaleza, em frente ao Detran, no Bairro Maraponga, quando aguardava mais uma vítima. O criminoso confessou o delito e foi reconhecido por várias pessoas como sendo o autor das infrações.
Apreensão
Com ele, os policiais apreenderam objetos como um distintivo da Polícia Civil, um par de algemas, documentos de identificação falsificados da Polícia Civil do estado de Goiás e uma carteira de agente penitenciário do estado da Paraíba, além de uma camisa com o nome da Polícia Civil e uma CPU de computador.
Carlos também é investigado por aplicar um golpe contra uma mulher. Ele furtou mais de R$ 2 mil da conta bancária dela. A vítima teria lhe fornecido os dados bancários para que ele sacasse um determinado valor emprestado. Contudo, ele retirou acima do combinado, sem que ela soubesse.