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domingo, 7 de dezembro de 2014

PALMEIRAS EMPATA COM O ATLÉTICO-PR, MAS SE SALVA GRAÇAS AO SANTOS

O Palmeiras precisava vencer o time misto do Atlético-PR, em sua nova arena, para não depender de ninguém e se livrar de um terceiro rebaixamento em sua história. Não conseguiu. Ficou apenas no empate em 1 a 1. Mas não caiu. Graças ao Santos. No Barradão, o rival paulista, "de férias", venceu o Vitória com um gol aos 49 minutos do segundo tempo, de Thiago Ribeiro. O empate em Salvador já serviria ao Palmeiras. Mas foi o gol do atacante santista que trouxe o alívio ao torcedor palmeirense.
"Vergonha, vergonha, time sem vergonha", gritou a torcida alviverde, cansada de sofrer. Cansada de ver uma instituição entitulada "campeã do século XX" passar vergonha no século XXI. Cansada de passar longe do protagonismo de antigamente. Cansada de ser motivo de chacota dos adversários. Cansada de ver jogadores que nem de longe lembram os de um passado recente. "Time ser vergonha" era o que gritavam, como forma de atacar não só os atletas, mas principalmente a diretoria, comandada por Paulo Nobre.
O Atlético-PR, na parte intermediária da tabela, assim como o Santos, fez a parte dele. Mesmo com apenas três titulares, lutou e muito pelo resultado, principalmente no primeiro tempo, afastando o temor de que poderia "não se esforçar" para poder prejudicar o Vitória, clube com o qual mantém briga judicial. Os jogadores do Furacão mostraram caráter.
O nervosismo dos jogadores do Palmeiras era impressionante. A bola parecia queimar no pé de todos eles - menos nos de Valdivia. Com uma lesão muscular na coxa esquerda, o meia não estava 100% fisicamente e se posicionava bem mais recuado do que de costume, quase fixo no meio-campo. O chileno parecia um quarterback de futebol