A Coordenadoria de Inteligência (Coin) da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) e a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) iniciou nesta quarta-feira (19) a operação para prender a quadrilha que comanda os ataques a ônibus. As ações criminosas ocorreram entre a sexta-feira (14) e terça-feira (18), depois que o chefe do tráfico do bairro Barroso foi morto dentro de um presídio.
A informação é de que o primeiro integrante da quadrilha foi detido no no bairro Cidade dos Funcionários. O suspeito deve ser encaminhado a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). A Polícia já possuí mais de oito mandados de prisão temporária para os suspeitos. O preso foi identificado como "Sarney", que seria um dos integrantes da quadrilha de Henrique de Sousa Monteiro, conhecido como "Henrique do Barroso", que foi morto no último domingo (18).
A Secretaria de Segurança e Defesa Social (SSPDS) confirmou que os policiais estão na rua realizando a operação, mas ressaltou que ainda não há informações oficiais sobre a prisão dos suspeitos.
O corpo de Henrique foi encontrado no banheiro da na Unidade Penal Agente Luciano Andrade Lima (Upalal), que é a antiga CPPL I. O chefe do tráfico na área, que ficou no lugar de "Henrique do Barroso" já foi identificado pela Coin, mas ainda não há informações sobre a prisão.
A informação é de que o primeiro integrante da quadrilha foi detido no no bairro Cidade dos Funcionários. O suspeito deve ser encaminhado a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). A Polícia já possuí mais de oito mandados de prisão temporária para os suspeitos. O preso foi identificado como "Sarney", que seria um dos integrantes da quadrilha de Henrique de Sousa Monteiro, conhecido como "Henrique do Barroso", que foi morto no último domingo (18).
A Secretaria de Segurança e Defesa Social (SSPDS) confirmou que os policiais estão na rua realizando a operação, mas ressaltou que ainda não há informações oficiais sobre a prisão dos suspeitos.
O corpo de Henrique foi encontrado no banheiro da na Unidade Penal Agente Luciano Andrade Lima (Upalal), que é a antiga CPPL I. O chefe do tráfico na área, que ficou no lugar de "Henrique do Barroso" já foi identificado pela Coin, mas ainda não há informações sobre a prisão.
Henrique viveu durante apenas dois dias na unidade penal. Ele estava detido na Delegacia de Narcóticos (Denarc), mas foi encaminhado ao presídio. A Secretaria de Justiça tentou obter autorização da Justiça para encaminhar o detento a uma unidade prisional Federal, mas a Justiça local não acatou o pedido e ordenou que ele ficasse preso no estado do Ceará.
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